domingo, 27 de maio de 2007

Questões - 13 a 15

1. Richard Beckhard no artigo “Sobre Líderes do Futuro” cita dois princípios de liderança. Quais?
- Liderança é uma relação entre um líder e seguidores.
- Líderes eficazes não só estão a par como gerenciam conscientemente a dinâmica desta liderança.

2. Richard Beckhard no artigo “Sobre Líderes do Futuro” diz que o líder é o centro de várias forças, cada uma com uma agenda própria. Esta combinação de forças forma um sistema de exigências. As reações comportamentais do líder a estas forças formam o sistema de reação. As forças podem ser externas ou encontrar-se dentro das pessoas. Quais das abaixo não é uma força que se encontra dentro das pessoas?
  • a) personagens-chave como mentores;
  • b) escolha dos valores a serem articulados;
  • c) o papel das crenças na determinação do comportamento;
  • d) o grau de convicção e compromisso necessário, desafios de aprendizado;
  • e) o estilo gerencial pessoal favorito.
3. Richard Beckhard no artigo “Sobre Líderes do Futuro” apresenta alguns desafios para os líderes do século XXI. Qual dos a seguir não é um destes?
  • a) Gerenciar as tensões entre a crescente complexidade do mundo no qual exercem sua funções, o aumento exponencial da taxa de mudança oriunda das explosões na tecnologia e nas comunicações e as necessidades das pessoas;
  • b) Dedicar atenção as questões sociais de proteger o meio-ambiente e o planeta, de criar uma sociedade mais justa e de atender ao crescente interesse de números significativos de pessoas na descoberta de um sentido para suas vidas. Espiritualidade não será uma palavra reservada ao clero;
  • c) Conduzir e gerenciar com eficácia as relações entre a missão ou o propósito da organização, suas interações e parcerias com outras instituições e outros setores, e a declaração aberta de seus valores;
  • d) Dissimular o papel da organização como determinante de cultura na definição de normas, recompensas e valores que formam a cultura e sublinhá-la através do comportamento de grandes líderes renomados;
  • e) Ser visionário, acreditando firmemente que podem e devem moldar o futuro, e influir nessas crenças através do.próprio comportamento.
4. No texto “Gerência em Tempo de Paz e Liderança em Tempo de Guerra”, Judith M. Bardwick diz que quando a vida está em ordem, as tarefas são previsíveis e quase tudo está indo bem, as pessoas não querem nem precisam de muita liderança. Nestas circunstâncias, elas querem uma liderança em tempo de paz ou, mais precisamente, gerência em tempo de paz. O que caracteriza a atuação do líder em tempo de paz?
A gerência em tempo de paz consiste de modificações graduais do que já existe, sem maiores rupturas e, portanto, sem maiores conseqüências emocionais. Sem o senso de emergência ou urgência, os líderes não precisam ser especiais e não precisam gerar adeptos emocionais. Eles são apenas pessoas que ocupam posições de poder.

5. No mesmo texto Judith M. Bardwick diz que encontramos cada vez menos circunstâncias nas quais gerentes em tempo de paz podem ser bem-sucedidos pois, as condições de tempo de paz acabaram. O mundo mudou e a mudança veio para ficar. No novo mundo o autor identificou seis coisas a serem feitas pelos líderes que considerou críticas para criar um senso de forte liderança e alcançar o sucesso. Qual das abaixo não é uma delas?
  • a) definir o negócio da empresa;
  • b) criar uma estratégia de liderança;
  • c) agir de forma persuasiva;
  • d) comportar-se de modo íntegro;
  • e) respeitar os outros.
6. Segundo Judith M. Bardwick os líderes precisam considerar a possibilidade de fazerem o intolerável. Liderança em tempo de guerra é difícil: ela envolve ações nas quais alguns podem se ferir e até morrer, para que o grupo como um todo viva (‘Ferir’ e ‘morrer’, neste contexto, se referem a mudanças como dispensa de funcionários, downsizing, vender ou fechar unidades improdutivas e realizar fusões e aquisições.) A liderança em tempo de guerra, portanto, requer:
  • a) força de caráter;
  • b) autodisciplina;
  • c) coragem e afastamento daquilo de que gerentes em tempo de paz fazem;
  • d) todas as opções acima;
  • e) nenhuma das opções acima.
7. Judith M. Bardwick diz também que líderes criam seguidores porque geram:
· Confiança em pessoas amedrontadas · Certeza em pessoas hesitantes · Ação onde havia hesitação · Força onde havia fraqueza · Método onde havia confusão · Coragem onde havia covardia · Otimismo onde havia ceticismo · Convicção de que o futuro será melhor.
Líderes guiam porque geram um compromisso apaixonado em outras pessoas para que sigam as estratégias e alcancem o sucesso. Isto acaba por definir que:
  • a) liderança é intelectual;
  • b) liderança é cognitiva;
  • c) liderança é emocional;
  • d) liderança é seguidora;
  • e) liderança é manipuladora.
8. Para David M. Noer no artigo “Uma Receita de Cola” a produção da cola precisa compreender cinco pontos básicos. Qual dos abaixo não é um destes cinco pontos básicos?
  • a) motivação e compromisso são limites irrevogáveis para o emprego vitalício, a lealdade à empresa, e o entrosamento;
  • b) realizar um excelente trabalho em prol dos outros, sem garantia de emprego vitalício e sem colocar os ovos sociais, emocionais ou financeiros na cesta organizacional;
  • c) compromisso e a produtividade organizacionais não são diminuídos pela lealdade a si mesmo, à equipe e a profissão;
  • d) liderança é muito diferente em uma força de trabalho autônoma que não está sobrecarregada pelo medo, por falsas expectativas de promoção ou por distrações políticas e tentando impressionar o chefe;
  • e) Quando as pessoas mantêm uma relação pessoal porque assim o escolheram e sabem que dela podem sair sem culpa, costumam ser mais produtivas e compromissadas.
9. A receita de cola de David M. Noer não contêm:
  • a) Acrescentar água límpida, fresca e pura de espírito humano fortalecido;
  • b) Não contaminar com idéias preconcebidas ou poluir com excesso de controle;
  • c) Encher o pote de cima para baixo pois é impossível fazer o contrário;
  • d) Misturar partes iguais de foco no cliente e orgulho pelo bom trabalho;
  • e) Deixar levantar fervura e acrescentar uma porção liberal de diversidade, uma parte de auto-estima e uma parte de tolerância.
10. A receita de cola de David M. Noer não contêm:
  • a) Misturar lentamente responsabilidade;
  • b) Manter em ponto de ebulição até que se torne homogêneo e consistente, misturando com liderança compartilhada e metas claras;
  • c) Temperar com uma dose de humor e uma pitada de aventura;
  • d) Deixar esfriar e guarnecer com uma cobertura de valores essenciais;
  • e) Servir cobrindo todas as caixas do organograma, dando especial atenção aos espaços em branco. Com a correta aplicação, as caixas reaparecem e tudo que pode ser visto é produtividade, criatividade e assistência ao cliente.